Paz e Bem!
Celebramos neste 30º Domingo do Tempo Comum, o Dia Mundial das Missões em que recordamos o pedido do Papa Francisco sobre a “necessidade de missionários da esperança”.
Na Liturgia, o Evangelho segundo Marcos 10, 46-52, nos apresenta o episódio da Cura do Cego Bartimeu. Na caminhada com Jesus, nem sempre conseguimos enxergar (e compreender) quem é Jesus de Nazaré, por quê o procuramos e as consequências práticas desse nosso interesse. É preciso discernir bem a nossa relação com o Senhor.
O cego Bartimeu representa alguém que quer ser discípulo de Jesus, disposto a superar suas limitações humanas, escutando a Jesus, sendo instruído por Ele. Bartimeu se sente chamado pelo Mestre, acredita Nele e se identifica com Ele. Sente-se impelido a fazer o que Jesus fazia, Peregrino da Esperança, do Amor, da Compaixão.
Neste sentido, o Padre Maurício da Silva Jardim, diretor das Pontifícias Obras Missionárias no Brasil, destaca o testemunho de missionários e missionárias da compaixão e da esperança; pessoas anônimas que se postaram na linha de frente no combate da pandemia: profissionais da saúde, famílias enlutadas com testemunho de esperança, educadores e agentes de pastoral que não ficaram indiferentes aos gritos por compaixão.
Que o nosso encontro com o senhor nos encoraja a sair em missão, testemunhando o que vimos e ouvimos, como discípulos-missionários da esperança. Assim seja!
Confira a reflexão do Frei Paulo César