Cada cultura assumiu Maria conforme sua índole e costumes. Isso é atestado pelas várias devoções, títulos e relatos de aparições. Maria, mais do que nunca, é uma mulher universal, que encontra carinho e morada no seio das mais variadas culturas. Senhora Aparecida, da Penha, de Fátima, de Lourdes, de Guadalupe,… É a mesma mulher que assumiu em si a vontade de Deus. É a mulher das lutas, da esperança, da transformação social, da saúde e do bom parto, das rezas, das romarias e procissões, soberana e terna, rainha e mãe, é a mulher do Evangelho! Maria, pois, é aquela que é sinal da Igreja que sofre, que segue e que se alegra; é o exemplo de vida, de santidade e de perfeição evangélica; é a companheira da caminhada, das lutas e dos mutirões; Maria é a mulher universal!
“Ó Deus, que concedestes Maria ao vosso Povo como Mãe e Rainha, concedei-nos por seus méritos e preces cumprirmos vossa vontade e sermos contados entre os eleitos do vosso Reino. Por Cristo, nosso Senhor. Amém.”
Frei Alberto Eckel Junior