A Igreja do nosso tempo fez, pela voz do Concílio Vaticano II, uma síntese de tudo o que se passou de geração em geração.
O capítulo VII da constituição dogmática “Lumen Gentium” é, por assim dizer, a grande cartilha da mariologia para o nosso tempo: Maria, presente de modo particular no mistério de Cristo e no mistério da Igreja, Maria, “Mãe da Igreja”, como Paulo VI tomou a iniciativa de lhe chamar, consagrando-lhe de seguida um documento excepcional “Marialis Cultus”.
Esta presença simultânea de Maria no mistério da Igreja e na vida quotidiana do Povo de Deus, no mundo inteiro, é sobretudo uma presença maternal.
João Paulo II