Paz e Bem!
O mês de setembro, no Brasil, é marcado pela campanha de conscientização do câncer infantojuvenil. Desde 1º de setembro e seguindo durante o mês, são realizadas ações de alerta e combate a essa doença que atinge, anualmente, milhares de crianças e adolescentes no mundo todo. Câncer é a doença que mais mata crianças e adolescentes no Brasil
No Espírito Santo a campanha é abraçada pela sociedade e pela ACACCI, a Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil. Além de alertar para os sintomas e sinais da doença, a campanha visa diminuir a taxa de mortalidade ressaltando a relevância do diagnóstico precoce e o tratamento prévio como fatores essenciais para a cura.
Em 2020 é a primeira Campanha Nacional, escolhida pelo CONIACC (Confederação Nacional das Instituições de Apoio e Assistência à Criança e ao Adolescente com Câncer) para ser a campanha do ano. De acordo com o presidente da Coniacc, Rilder Campos, o Setembro Dourado deve ser entendido e acolhido por toda a população. “É importante compreender que o câncer infantojuvenil é um problema de todos e não somente de quem é acometido com tal diagnóstico. Além de envolver essas instituições, o nosso foco é chegar a cada casa, cada pessoa, cada família, para que essas possam somar forças na luta contra a doença, tendo atenção aos sinais e sintomas, para assim diminuirmos os índices de mortalidade e aumentarmos os números da cura, pois esse é o nosso maior foco”, enfatiza Rilder Campos.
Assista a campanha produzida pela MP Publicidade.
Campanha Nacional do “Setembro Dourado”
“Em toda criança com câncer, existe um adulto com grande chance de viver.” Por isso, aprender a identificar os sintomas do câncer infantojuvenil é muito importante para a cura. Se houver alguma suspeita, procure logo um centro de referência.
O Câncer está relacionado a um grupo de várias doenças que têm em comum a proliferação descontrolada de células anormais e que pode ocorrer em qualquer PARTE do organismo. Se distinguindo do adulto, o câncer infantojuvenil geralmente afeta células do sistema sanguíneo e os tecidos de sustentação. Os tumores na criança e no adolescente são constituídos de células indiferenciadas, o que, comumente, facilita e proporciona uma resposta mais ágil aos tratamentos.
Os tumores mais frequentes na infância e na adolescência são as leucemias (que afetam os glóbulos brancos), os que atingem o sistema nervoso central e os linfomas (sistema linfático). Também acometem esse público o neuroblastoma (tumor de células do sistema nervoso periférico, frequentemente de localização abdominal), tumor de Wilms (tipo de tumor renal), retinoblastoma (afeta a retina, fundo do olho), tumor germinativo (das células que originam os ovários e os testículos), osteossarcoma (tumor ósseo) e sarcomas (tumores de partes moles).
Fique de olho nos sinais e sintomas: palidez progressiva; sangramentos ou manchas roxas sem relação com traumas; febre prolongada sem causa definida; vômitos e dores de cabeça persistentes, principalmente pela manhã; alteração da marcha ou da visão ou diminuição da força em pernas ou braços; caroços em qualquer lugar do corpo; ínguas; dores no corpo que não passam e atrapalham as atividades das crianças e brilho branco nos olhos quando a criança sai em fotografia com flash.
Conheça a ACACCI
É com muito amor e carinho que a Associação Capixaba Contra o Câncer Infantil, a ACACCI, desenvolve um programa de assistência integral voltado para crianças e adolescentes com câncer. Mas isso não é o bastante para oferecer a eles e seus familiares as melhores condições durante o tratamento.
Por isso, em 1987, a história da instituição começa como um grande sonho de pais de pacientes e profissionais da saúde, que desejavam uma estrutura mais adequada, digna, para que crianças e adolescentes lutavam contra a doença. Hoje, com a ajuda de doações, dedicação e empenho de toda a comunidade, a ACACCI é uma realidade e tem feito a diferença na luta contra o câncer infantojuvenil.
Um projeto que saiu do papel para ganhar o coração de muitas pessoas. Na ACACCI, além do conforto da Casa de Apoio, o tratamento visa a humanização do atendimento aos pacientes com atividades recreativas, artísticas e pedagógicas para minimizar o impacto social da doença.
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Com informações de avosos.org.br