Paz e Bem!
Sabemos que são tempos muito difíceis e que a pandemia tem provocado muita instabilidade nos setores comerciais, de serviços e outras áreas de trabalho. Tempos escuros, tristes, violentos… Desprezo pela dor do outro, falta de compaixão, falta de empatia… Tempos em que muitos não se espelham em São José, um simples Operário que fez do trabalho o dom de servir e de viver.
Sabemos também que há uma grande discussão sobre o fechamento do comércio, que a população deve voltar à rotina, ao trabalho… Dada a importância de todos, após rezar pelos trabalhadores, o Guardião do Convento da Penha, Frei Paulo Roberto Pereira, rezou pelos empregadores, homens e mulheres que fazem o possível para sustentar suas empresas e não demitir seus colaboradores. Voltando-se para a Imagem de Nossa Senhora da Penha, ele pediu a intercessão da Mãe, no início do mês dedicado a ela, rogando por todos os empregadores, para que tenham força neste tempo e consigam manter os funcionários.
Frei Paulo recordou todos os que empregam as pessoas. “Vamos rezar por aqueles que empregam as pessoas e que estão fazendo um grande esforço para que neste tempo de pandemia não haja dispensa, não aumentem os desempregados. Nossa solidariedade a todos que são empregadores e lutam para manter a justiça, pois sabem que este tempo vai passar, rezemos…”, pediu.
O Guardião do Convento rezou ainda pelos trabalhadores e pelos que padecem com o drama do desemprego, recordando a importância dos trabalhadores e das trabalhadoras que são responsáveis pela economia global. Já no comentário antes do Ofertório da Missa, ele trouxe presente o esforço de tantas pessoas trabalhadoras, a apresentarem ao Altar do Senhor os dons e ofertas, como o pão e vinho, que são frutos da terra e do ‘trabalho’ humano.
Por fim, o frei deu a Bênção a todos, especialmente aos trabalhadores e empregados.