Momento mariano

Esta maternidade universal, de caráter espiritual, constitui a última consequência da colaboração de Maria na obra do seu Filho divino, uma colaboração iniciada na alegria expectante da Anunciação e que

Jesus quer dar a maior amplitude possível à maternidade de Maria. Escolhe, assim, João como símbolo de todos os discípulos que Ele ama e leva-nos a compreender que a dádiva

Sede autênticos imitadores de Nossa Senhora. Como ela, sabei guardar no vosso coração todas estas coisas (cf. Lc 2,51), que o Redentor vos sugerirá quando O andardes procurando com alegria,

Rezemos para que a nossa geração possua uma fé consciente, marcada pela maturidade, uma fé a toda a prova! Que uma fé assim seja uma participação na de Maria, que

Maria é o modelo da Igreja que caminha na fé e na esperança; no caminho da fé, da esperança e da caridade. Quase no fim da Constituição sobre a Igreja,

Com estas palavras, toda a Igreja bendiz a Deus acima de tudo: “Bendito seja Deus e Pai de Nosso Senhor Jesus Cristo…” (1Ped 1,3) Nosso Senhor Jesus Cristo é o

Esta saudação humana a que o Anjo dirigiu a Maria está impregnada da mesma luz. Uma e outra palavra são a Palavra de Deus na boca do Arcanjo e na

“Feliz daquela que acreditou!” (Lc 1,45) Estas palavras foram dirigidas a Maria de Nazaré pela sua prima Isabel, quando da Visitação. Pertencem à segunda saudação que Maria recebeu. A primeira

“Alegre na esperança”. O clima que reina no episódio evangélico da Visitação é uma clima de alegria: o mistério da Visitação é um mistério de alegria. João Batista salta de

A visitação mostra-nos um outro aspecto da vida interior de Maria: a sua atitude de humilde serva e de amor gratuito para com todos os que se encontram em necessidade.