Maria é o modelo da Igreja que caminha na fé e na esperança; no caminho da fé, da esperança e da caridade.
Quase no fim da Constituição sobre a Igreja, o Concílio Vaticano II expressa-se assim: “… Intimamente ligada à Igreja: a Mãe de Deus é o tipo e a figura da Igreja, na ordem da fé, da caridade e da perfeita união com Cristo… Porque, acreditando e obedecendo, gerou na terra… o Filho do eterno Pai; nova Eva, que acreditou, sem a mais leve sombra de dúvida, não na serpente antiga, mas no mensageiro celeste. E deu à luz um Filho, que Deus estabeleceu primogêtico de muitos irmãos (Rom 8,29), isto é, dos fiéis, para cuja geração e educação ela coopera com o seu amor de mãe”. (Lg, 63).
João Paulo II