Frei Alessandro: “Deus é sempre misericordioso e espera nosso retorno à casa”

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Paz e Bem!

“Se encontrei misericórdia, foi para que em mim primeiro Jesus Cristo manifestasse toda a sua magnanimidade e eu servisse de exemplo para todos os que, a seguir, nele crerem, para a vida eterna.

Ao Rei dos séculos, Deus único, invisível e imortal, honra e glória pelos séculos dos séculos! Amém.”

Neste 23º Domingo do Tempo Comum (também memória de Nossa Senhora das Dores), a Igreja proclama no Evangelho de Lucas 15, 1-32, onde Jesus conta três parábolas: a primeira, da ovelha perdida, que o pastor se preocupa em ir atrás para encontrar uma ovelha que se perdeu das outras noventa e nove; a segunda, da moeda perdida, que a mulher tendo dez moedas, procura a moeda que perdeu para juntar com as outras nove; e a terceira parábola, chamada de “Parábola do Filho Pródigo”, onde o filho mais novo pede ao pai a parte da herança que lhe cabe. Ele vai, gasta todos os bens, passa dificuldades, vive uma vida desregrada e quando se sente abandonado, volta para a casa do pai, pois reconhece a misericórdia e o amor do pai. No entanto, o filho mais velho fica revoltado com o tratamento que seu irmão recebe, mesmo depois de ter feito tudo, o pai o acolheu e mostrou que Deus também é assim conosco. Mesmo com nossos pecados e nossos erros, Ele estará sempre de braços abertos parar nos acolher.

“Jesus neste Evangelho mostra para nós a força do perdão, como Deus é misericordioso para com todos nós. Ele é criticado pelos doutores da lei, pelos fariseus, porque Jesus come e convive com os pecadores. Eles não entendem como Jesus pode [consegue] fazer isso. Então o Senhor conta essas parábolas mostrando a importância de sabermos conviver bem com as pessoas, a importância do perdão, da alegria do retorno à casa, conversão que é necessária para todos nós. A alegria surge do perdão!”

Assista a reflexão do Frei Alessandro Dias do Nascimento, OFM.

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