Família reunida: sinal da presença de Deus

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Paz e Bem!

Foi ao ar na noite de ontem (22/12) a última edição da oração do Santo Terço em Família. Mas calma! A última edição deste ano de 2020, porque em 2021, as famílias já têm compromisso marcado todas as terças-feiras pelas redes sociais do Convento. Por meio da recitação das Ave Marias, semanalmente homens, mulheres, jovens, crianças, todas as gentes se reúnem seja diante da TV, do Smartphone ou do computador, para o exercício da meditação dos mistérios da Salvação.

O Terço tem sido, sobretudo agora nesses tempos pandêmicos, ocasião de partilharmos ainda mais a experiência da oração comunitária (familiar) com outras pessoas e buscarmos transformação do mundo. Ser devoto que reza o terço é o mesmo que ser um portador das mais copiosas bênçãos de Deus, advindas por intermédio de Maria Santíssima, nossa Mãe e Intercessora. A família reunida é sinal da presença de Deus.

Parece repetido, parece monótono, mas é na insistência, na persistência, na fidelidade da oração que alcançamos o que tanto almejamos, ou afinal não queremos tanto que o mundo seja logo curado dessa doença? Ou não sonhamos que o medo causado pela desesperança deixe de nos atormentar? Sim, queremos rezar insistentemente para que nossa prece chegue a Deus e alcance-nos sua infinita misericórdia.

Quanto mais insistente for nossa prece, mais vigorosos serão nossos relacionamentos. Quanto mais rezarmos o terço, mais alento receberemos da Mãe das Alegrias. Nas Ave Marias, repetimos o amor que sentimos, a confiança em Deus, a esperança e a certeza de que o Pai nos ama com amor de Mãe.

Nessa última edição do ano, tivemos a grata satisfação de rezar com a família do Frei Lucas, um jovem capixaba que teve uma experiência ímpar com Nossa Senhora da Penha no Convento da Penha. Estudando o 2º ano de filosofia em Rondinha (Campo Largo) no Paraná, o jovem frade “puxou” os pais para a Igreja. Através do testemunho deles, o sr. Joel e a dona Dulcinéia, passaram a ter vivência na fé. Fizeram os passos para os sacramentos e hoje servem como voluntários no Convento, além da paróquia onde participam (Paróquia Nossa Senhora da Conceição Aparecida, Cobilândia, Vila Velha).

Conhecemos um pouquinho da história da família e eles rezaram principalmente em agradecimento pela cura da covid-19, sem sequelas. Todos da família pegaram e foram curados. Os amigos Angelita e Guilherme Reblim também tiveram a graça da cura da doença. Eles se reuniram na casa da Dulcinéia em Cobilândia e rezaram juntos com o Frei Pedro de Oliveira.

Ao abrir o encontro, Frei Pedro agradeceu a participação de todos, acolheu as famílias e rezou principalmente pelas famílias que estão enfrentando as dificuldades da pandemia. Ele entoou “Maria Mãe dos Caminhantes”, para ambientar o clima orante. “Terço em família: nosso grande momento, quando o Senhor, mais um vez nos concede a graça de nos reunirmos em família para rezarmos. Como Maria caminhou por longos caminhos, longas estradas, nos mostrando como chegarmos até Deus, nós queremos chegar até o seu lar, para juntos rezarmos, louvarmos, agradecermos ao Senhor; pelas inúmeras bênçãos e graças que Dele temos recebido, por intercessão da Mãe das Alegrias”, comentou o Frei.

Frei Pedro encerrou o encontro cantando “Bom José”, uma canção muito expressiva para a última semana do Advento, encerrando o tempo de preparação para a grande festa do Natal do Senhor.


Gratidão à Nossa Senhora da Penha

Na semana passada, o testemunho da família Agrizzi comoveu a transmissão das redes sociais do Convento, é que o pai da família, Sr. Silvestre Agrizzi é prova da misericórdia de Deus. Ele testemunhou sua recuperação (sem sequela) de um transplante de fígado. De acordo com sua esposa, dona Estela Agrizzi, suas filhas (Cíntia e Letícia) viveram momentos bastante difíceis com o acometimento de uma enfermidade em Silvestre. Depois de muitas visitas ao Convento, ele pediu com muita devoção que Nossa Senhora da Penha o ajudasse a vencer a dificuldade.

Assim que havia sido marcada a cirurgia, a família permaneceu persistente. Eles acompanhavam diariamente toda a programação do Convento, as Missas, lives e principalmente a oração semanal do terço. Numa ocasião, Frei Paulo Roberto deu uma bênção presencial ao casal; Além de uma ligação feita pelo Frei Alessandro ao devoto, nesse momento, bastante emocionado, Silvestre confiou que “daria tudo certo”. E por uma grande graça, ele foi transplantado e se recuperou muito bem.

Uma das formas de agradecer a intercessão de Nossa Senhora foi recebendo o quadro (réplica) de Nossa Senhora das Alegrias e todos juntos rezarem o Terço, um momento de muita graça.

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