Convento passa a receber doações também pelo Pix

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Paz e Bem!

As tecnologias favoreceram bastante as possibilidades do mundo moderno. A internet certamente é um grande avanço deste universo digital, sobretudo nestes tempos de pandemia. Por meio do celular fazemos inúmeras coisas… São mensagens, fotos, vídeos, redes sociais, mensagens instantâneas, aplicativos de comida, de transporte… Nossa, muitas possibilidades!

O pagamento de contas por meios digitais é uma facilidade grandiosa. Antes tínhamos de enfrentar filas quilométricas todo início de mês para pagar as dívidas. Agora, com QR Code ou com código de barras lemos pela câmera de celular. É gente, isso é coisa da tal modernidade. Pelo aplicativo do banco, por exemplo, temos acesso ao saldo, extrato, negociações e até transferências, tudo ficou tão simples e fácil de utilizar.

Uma dessas novas possibilidades é o PIX, um novo sistema de pagamentos instantâneos criado pelo Banco Central que tem como principal proposta ser um meio de pagamento mais seguro, competitivo e rápido.

Na prática, entre suas diversas funções, ele permite fazer transferências e pagamentos em até dez segundos, sendo que essas transações podem acontecer 24 horas por dia, em todos os dias do ano, inclusive nos finais de semana e feriados.

O aplicativo também permite fazer transferências digitando apenas o número do celular ou CPF da pessoa que vai receber o valor, eliminando a necessidade de digitar todos os dados da conta, agência e etc. No caso do “favorecido” sendo empresa, basta o número do CNPJ para realizar transações.

Com o Pix, também é possível fazer pagamentos em tempo real em muitas lojas que já aderiram a nova modalidade, como restaurantes, lojas online, shoppings e outros estabelecimentos comerciais, além de quitar contas de água e luz, e até recolher impostos.

É claro que em meio a tanta tecnologia em prol do bem, o Convento da Penha não ia ficar de fora. Graças a solidariedade de muitas pessoas os franciscanos têm conseguido manter o Santuário da Penha funcionando e acolhendo os fiéis e devotos de Nossa Senhora da Penha.

Por meio das doações feitas em nosso site, por meio do Aplicativo PicPay ou através de transferência bancária, o público sustenta a vida e missão no Convento. As doações eletrônicas feitas por um desses meios são totalmente seguras e ajudam bastante na manutenção e conservação do principal ponto turístico e religioso do Espírito Santo.

Agora, além dessas ferramentas, é possível doar para o Convento utilizando o PIX. A chave é o CNPJ: 62.340.203.0027/13, Província Franciscana da Imaculada Conceição do Brasil.


Quer saber mais como funciona o Pix? Vamos lá! Veja o guia rápido abaixo ou acesse o site do Banco Central clicando aqui.

A principal característica do Pix é sua instantaneidade. Se uma TED ou um DOC podem levar horas ou até dias para acontecer, a depender do horário, com o Pix a movimentação financeira será imediata. Em até dez segundos o recebedor terá o dinheiro em sua conta.

O Pix também vai mudar os fluxos de pagamentos de forma geral. Hoje, para um pagamento eletrônico acontecer é necessária uma conta origem e uma conta destino, mas também um emissor de cartão (banco), uma adquirente (dona da maquininha), uma bandeira de cartão e um processador (que conecta todos os intermediários).

Com o Pix, os intermediários entre as contas deixam de ser necessários. Da conta de origem o dinheiro vai direto para a conta destino – em segundos.

Com a chegada do Pix, portanto, não importará mais qual é o meio de pagamento, mas se a conta que o cliente está usando está integrada ao Pix. “Essa mudança transforma o pagamento em commodity e a protagonista do processo é a conta – o meio pelo qual os participantes vão acessar e monetizar seus clientes”, diz João Bragança, diretor sênior da consultoria Roland Berger, especializada em meios de pagamento.

Na prática, isso significa que ninguém mais vai querer saber se sua conta é do banco X ou Y para fazer uma transferência ou a bandeira do cartão na hora da compra de um produto.

O que são as chaves Pix?

As chaves nada mais são que uma forma de identificar o usuário dentro do ecossistema Pix. Elas funcionam como o endereço da sua conta no novo sistema, ou um “apelido” da conta, como definiu o BC.

A chave Pix pode ser: o CPF/CNPJ, o celular, o e-mail, ou a chave aleatória, que é um código alfanumérico (formado por números e letras) gerado pelo sistema. É essa chave que vai permitir que a pessoa que faz um pagamento via Pix transfira o dinheiro para a conta de outra digitando apenas o celular ou o CPF dela.

Ao informar a chave, o sistema já vai saber para qual conta deve enviar o dinheiro. Não será mais preciso informar o banco, a agência, o número da conta, CPF e outros dados como funciona hoje com uma TED, por exemplo.
Cada pessoa física pode ter até cinco chaves por conta que estiver sob sua titularidade, e cada pessoa jurídica pode ter até 20 chaves, também por conta.

Só não é possível repetir a mesma chave para contas diferentes, porque como o código vai funcionar como o endereço de entrega dos valores, o sistema não identificaria para qual conta transferir o valor.

Respeitadas essas condições, uma pessoa pode ter 15 chaves, por exemplo, em contas de três bancos diferentes.

Como funciona o cadastro

Para fazer o cadastro, tanto pessoas físicas, como jurídicas, precisam ter uma conta transacional (conta corrente, poupança ou de pagamento) em um prestador de serviços financeiros, como um banco, uma fintech ou uma plataforma de pagamentos.

O registro vai acontecer nos próprios canais do banco no qual o usuário tem conta, como o internet banking ou o aplicativo. O cliente deverá informar à sua instituição financeira qual chave Pix vai querer usar para fazer seu cadastro.

Ao definir a chave e dar o consentimento para fazer o cadastro, a instituição financeira envia a informação do cliente para o BC finalizar o cadastro em seu sistema. Assim, bancos, fintechs e outras instituições financeiras serão intermediadores entre o BC e o consumidor final.

Para fazer o cadastro da chave e passar a usar o Pix, basta procurar pela seção “Pix” dentro do app ou internet banking do seu banco. Todas as instituições financeiras participantes são obrigadas, pelo regulamento do BC, a mostrar a nova opção no menu de suas plataformas.

Mas, desde o início do cadastro, no dia 5 de outubro, a grande maioria das instituições também está mandando notificações para lembrar os usuários de efetuar o cadastro.

Vantagens

Segundo o BC, o Pix promete aumentar a velocidade dos pagamentos e das transferências; tem o potencial de alavancar a competitividade e a eficiência do mercado; e deve baixar o custo das transações, uma vez que é praticamente 100% gratuito para pessoas físicas (com algumas exceções, veja abaixo) e deve ter tarifas menores para empresas.

Segundo o Banco Central, outras vantagens seriam: aumentar a segurança e aprimorar a experiência dos clientes; e promover a inclusão financeira de pessoas desbancarizadas – já que não é preciso ter uma conta em banco para usar o sistema.

Com uma conta digital ou em uma plataforma de pagamento (como Mercado Pago ou Pic Pay), que exige menos documentos e burocracias do que em bancos, já é possível fazer pagamentos via Pix.

Fonte: informações do Portal InfoMoney

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