“As flores deixam seu perfume no lugar onde estiveram por algum tempo. A divindade esteve encerrada nove meses no seio de Maria; como não havia de deixar ali algo de divino?
Maria possuía algo daquele encanto, daquela atração irresistível de Jesus Cristo com que arrastava atrás de si multidões.
Com pleníssima razão a liturgia invoca Maria, aclamando-a: ‘Toda formosa és, Maria’.
Virgem e Mãe de Deus, entrego-me por filho vosso e peço-vos que, como tal, me protejais.”
(Milagro, Alfonso. Os cinco minutos de Maria. São Paulo: Ave-Maria, 1989.)