Paz e Bem!
Neste 32º Domingo do Tempo Comum, a Liturgia nos apresenta o Evangelho de Mateus 25,1-13, onde Jesus conta a parábola das dez virgens. A motivação desta celebração é recordar que em nosso batismo assumimos um compromisso com o Senhor, de vivermos para ele e a sua espera, imitando seu exemplo e praticando seu ensinamento. É uma vida pautada na certeza e na esperança de um encontro definitivo com Ele, para a grande festa de casamento, na nova criação, entre Deus e a humanidade redimida.
A parábola serve de alerta para os cristãos de todos os tempos. A sensatez aconselha a conservar a lâmpada sempre acesa e, até a se ter óleo de reserva. Isto significa, manter-se zelosos pelas coisas do Reino, entusiastas em fazer o que agrada a Deus, vibrantes na prática do amor e da justiça, cheios de ânimo por saber-se à espera do Senhor que voltará.
Jesus nos lembra, com a parábola das dez virgens, que nosso coração é como aquele vaso de óleo e chama nossa atenção para a importância de estarmos vigilantes. O óleo é a caridade e nós devemos ser como essas pessoas previdentes, aquelas pessoas que estão em sintonia, seu coração está ligado junto ao noivo… Não podemos dormir no ponto, não podemos perder a oportunidade de fazer o bem. Deus espera de nós uma vida de sabedoria, prudência, vigilância no amor, isso que vai nos manter acesos.
Veja a reflexão do Frei Alessandro Dias.