25º Domingo do Tempo Comum: reflexão do frei Jorge Lázaro

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Paz e Bem.

Neste 25º Domingo do Tempo Comum, no evangelho de Marcos 9,30-37, Jesus vai dizer aos seus discípulos que o ‘Filho do Homem vai ser entregue nas mãos dos homens, e eles o matarão. Mas, três dias após sua morte, ele ressuscitará. A atitude dos discípulos é de incompreensão e medo de perguntar. Os discípulos não compreendem as palavras de Jesus, eles têm medo de perguntar o que não compreenderam e tinham discutindo pelo caminho quem era o maior.

Os discípulos não compreendem a Jesus, mas Jesus os compreende muito bem, porque os conhece e sabe quais são os interesses deles. Os discípulos estão focados no poder, em ocupar os melhores postos, ocupar posição de mando. Não querem estar sujeitos a nenhuma autoridade. No entanto, Jesus com muita paciência, se senta e começa a explicar-lhes como deve ser aquele que quer seguir a Cristo: ser o último e não quer ser o primeiro, ser servidor e não querer ser servido. E toma como exemplo uma criança dizendo assim: quem a acolhe, acolhe a Jesus mesmo e quem acolhe a Jesus acolhe o próprio Deus que o enviou.

Será que, também você, tem medo de compreender o que Jesus está te dizendo quando escuta a sua Palavra? Porque você tem medo? Medo de que? O que você está buscando quando escuta a Palavra de Deus? Busca apenas Palavras que me consolam? Busca também Palavras que te comprometem à uma mudança de vida, uma conversão para ser um cristão de verdade? Para os discípulos, as palavras de Jesus eram duras, tanto para eles, como para nós hoje. Porém, recordemos a resposta de São Pedro a Jesus quando Ele perguntou aos seus discípulos se eles queriam abandoná-lo: a quem iremos Senhor? Só tu tens palavra de vida eterna.

Veja a reflexão do Frei Jorge Lázaro.

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