Paz e Bem!
Celebramos o 15º Domingo do Tempo Comum, na Liturgia de hoje (14/07), Jesus ensina que devemos ser misericordiosos uns com os outros, amando o próximo como a nós mesmos. A “Parábola do Bom Samaritano” contada por Jesus não deixa margem para dúvidas: próximo é qualquer pessoa que, encontrada pelos caminhos da vida, carece do nosso amor misericordioso. Diante deste pedido do Mestre, caem todas as barreiras sociais, culturais, religiosas, étnicas. O próximo carente é a mediação da comunhão com o Pai. Para amarmos o Senhor, precisamos antes amar o próximo como a nós mesmos.
Quem tem sensibilidade e é capaz de desfazer-se de seus planos para se mostrar solidário, estará no caminho da vida eterna. Quem, pelo contrário, desvia-se do próximo carente de solidariedade, desvia-se do caminho que conduz ao Pai. Assim, a vida eterna define-se pela disposição de se tornar servidor do próximo, em quem o Pai é servido. Quem é misericordioso, está no bom caminho.
A Igreja “como instituição sensível e comprometida com os que sofrem física e moralmente, quanto mais compassiva e solidária, mais atraente e digna de crédito.”
Assista a reflexão do Evangelho deste domingo.