Paz e Bem.
A Liturgia deste 25º Domingo do Tempo Comum mostra a inquietação do povo, a murmuração. A Primeira Leitura (Isaías 55,6-9) mostra que o povo, depois de passar por um momento de muita tribulação, está na experiência de saída de volta do exílio para Jerusalém, no entanto, o profeta explica que quando o povo volta para Deus a vida é transformada. Eles foram para o exílio porque não acolheram a vontade de Deus.
Na Segunda Leitura (Filipenses 1,20-24.27), Paulo fala: “Irmãos, Cristo vai ser glorificado no meu corpo, seja pela minha vida, seja pela minha morte. Pois, para mim, o viver é Cristo e o morrer é lucro”. O apóstolo está preso e a comunidade questiona o que está acontecendo com ele, por que está acontecendo… Ele está preparado e mostra que na vida há sempre há um confronto entre a vontade de Deus e a vontade própria.
O Evangelho de Mateus 20, 1-16, narra a párabola dos trabalhadores da vinha. Todos recebem de maneira igual, tanto os que são chamados primeiro, quanto os que são chamados por último. O evangelista quer mostrar que Deus veio para todos, a salvação veio para todos. Os chamados da última hora, os pagãos, representam muitas vezes as pessoas que conhecemos. O desejo de Deus é que todos recebam aquilo que é necessário: a salvação.
Confira a reflexão do Frei Alessandro Dias.