Epifania: guiados pela estrela, proclamemos Jesus como o Rei Salvador

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Paz e Bem!

“Ao verem de novo a estrela, os magos sentiram uma alegria muito grande. Quando entraram na casa, viram o menino com Maria, sua mãe. Ajoelharam-se diante dele e o adoraram. Depois abriram seus cofres e lhe ofereceram presentes: ouro, incenso e mirra” (Evangelho de Mateus 2,1-12).

Celebrando a manifestação do Messias, o Filho de Deus, somos levados pela estrela guia a contemplação do Menino Deus, a adoração, assim como fizeram os magos. Neste domingo, proclamamos Jesus como o Rei Salvador, prometido pelas Escrituras. A Ele, restituímos o dom de nossas vidas, nossa vocação e missão.

É belíssima a estrela que aparece no presépio. De onde surge esse maravilhoso astro? A estrela do presépio de Belém realiza a profecia de Balaão (profeta pagão). Os judeus saídos do Egito assustavam os povos. Um rei, Balac, chamou-o para amaldiçoar os judeus. Ele, em vez, abençoa. E diz ao final: “Vejo, não agora; e o contemplo, mas não de perto. Uma estrela sai de Jacó, e um cetro se levanta de Israel” (Nm 24,17ª). Essa é a estrela que os Magos seguem. Não é um astro, mas a pessoa do Menino que eles buscam. Ele recebe o cetro conforme profetizou Jacó em sua bênção a Judá: “O centro não se afastará… até que venha aquele a quem pertence” (Gn 49,10). O Menino é a estrela e recebe a herança de Davi como Rei. Os Magos procuram “Onde está o Rei que acaba de nascer? Nós vimos sua estrela no Orienta e vimos adorá-Lo” (Mt 2,2).

Confira a reflexão do Frei Paulo César Ferreira

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