“A alma de Maria foi um santuário sempre iluminado pelo pensamento de Deus; um único instante permaneceu sem Deus.
Dentro dela, constantemente ardia a chama pura do mais profundo amor. Nem os anjos, nem os querubins e serafins jamais alcançaram as excelências da súplica de Maria.
Somente ela é um sol que ilumina mais as criaturas e lhes transmite mais resplendores de Deus e ela mesma oferece mais glória de Deus que todas as demais criaturas.
Virgem interpeladora, que questiona nossa vida com os preceitos e as bem-aventuranças do Evangelho.”
(Milagro, Alfonso. Os cinco minutos de Maria. São Paulo: Ave-Maria, 1989.)