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Paz e Pão!

No último domingo (13), celebramos o exemplo de Santo Antônio, um dos mais queridos santos da Igreja. É um costume semanal que nas Igrejas onde há presença ou devoção franciscana, todas as terças-feiras ocorra a bênção dos pães. Até hoje, na devoção popular, os “pãezinhos de Santo Antônio” são colocado pelos fiéis nos sacos (vasilhas, latas) de farinha e de outros alimentos, com a fé de que nunca lhes faltará o que comer.

O pão simboliza a vida. Simboliza a fraternidade. Quando se diz que falta o pão, dizemos que falta a comida, falta o alimento, falta o necessário para a vida. Por isso, Jesus ensina a pedir o pão de cada dia, em outras palavras, que Deus nos conceda a vida, para que possamos realizar a sua vontade, para que o seu Reino venha, e, assim, seu nome seja santificado. Pão sacia a fome física, mas sustenta o espírito. Cristo é o PÃO vivo descido do céu que veio para sustentar nossa vida, saciar nossa fome, nos alimentar com a Eucaristia, que é pão e vinho transformados em Corpo e Sangue, e nos alimentar com o Pão da Palavra.

Você já parou para pensar que há muitas pessoas que não têm o pão para saciar a fome? Se olharmos para as narrações da multiplicação dos pães, vemos que Jesus nunca age sozinho. Pede a colaboração dos apóstolos: “Dai-lhes vós mesmos de comer; quantos pães tendes, ide ver”. Voltando de sua procura, trouxeram-lhe cinco pães e dois peixes. Deu ordens para que fizessem sentar-se à multidão, em grupos, na relva verde. Jesus dá graças sobre os pães e os peixes e dá aos discípulos para distribuí-los. E no fim foram ainda os apóstolos que recolheram doze cestos cheios de pedaços de pão e restos de peixe (cf. Mc 6,35-44).

Na Arquidiocese de Vitória no Espírito Santo, por meio do Vicariato para Ação Social, Política e Ecumênica, uma Campanha Permanente contra a Fome e pela Inclusão Social busca a transformação dessa triste realidade e da prática de auxiliar os mais necessitados em suas diversas situações sociais ou financeiras, não apenas no período da pandemia, mas uma meta a ser alcançada a longo prazo.

Desde 2018 a Arquidiocese organiza a campanha permanente alicerçada em três eixos.  Ao todo, as 6 Áreas Pastorais da Arquidiocese (que alcançam 15 municípios), 90 Paróquias e 1022 Comunidades, além de várias pastorais, grupos de voluntários e comissões, são contempladas com a campanha. Tem, portanto, muita capilaridade e proximidade das comunidades e dos seus fiéis, chegando aos mais diferentes territórios da região, sobretudo nas áreas de maior vulnerabilidade.

É importante lembrar que a campanha se faz pontual, com alguns eventos e ações que arrecadam mantimentos, no entanto, é permanente, ou seja, as doações podem ser durante um ano. O Padre explica como ser um colaborador mensal.

Porque tive fome e me destes de comer. Campanha Paz e Pão! Mais informações no site: pazepão.com.br

Como doar?

Clique aqui e faça sua doação ou adote uma família. 

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