Frei Edvaldo: “Coração aberto para ouvir e entender a Boa-Nova”

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Paz e Bem!

A tradicional Missa da Saúde, que é celebrada toda quarta-feira às 15h no Campinho, conta sempre com a participação de muitos idosos, pessoas com mobilidade reduzida e enfermos. Na Celebração da última 4ª feira (06/09), o Frei Edvaldo Batista Soares, presidiu e conduziu os momentos de motivação, oração e imposição das mãos. Apesar do tempo instável, dezenas de pessoas participaram dos momentos.

Ao iniciar, Frei Edvaldo dirigiu algumas palavras de agradecimentos pela presença de todos. Recordou que nesta semana, o tema de oração do “Angelus” (exibido diariamente no Facebook do Convento ao meio-dia), ao afirmar que o “mal do século”, a depressão é uma doença muito perigosa e que com o poder da oração é possível superar. Ele enfatizou que a partir da depressão, outras doenças podem surgir. Deixando assim, todos que estão com depressão, como intenção também da Santa Missa.

Com uma Liturgia da Palavra bastante voltada para o cuidado de Deus para a humanidade, a Leitura (I Coríntios 3: 1-9), o Salmo Responsorial (Salmos 32/33) e principalmente o Evangelho (Lucas 4,38-44). O Evangelho narra um episódio bastante conhecido. Jesus cura a sogra de Pedro de uma enfermidade e em seguida, ela se coloca para servir.

Na homilia, Frei Edvaldo explicou que “nós somos curados por Jesus não para nos fechar em nós mesmos, mas para nos colocarmos à serviço do próximo”. Ele reafirmou uma das missões de Jesus, que é de curar, salvar e libertar dos males físicos mas também da alma. “Quando recebemos alguma cura física, Jesus quer salvar também nossa alma… Ele quer nos apontar para algo muito maior, das nossas cegueiras, dos nossos cativeiros…”, refletiu.

Ele finalizou a homilia pedindo que “possamos estar abertos à visita do Senhor, que ele faz a nós a cada dia, a cada instante. Que  estejamos nós com o coração aberto para ouvir e entender a Boa-Nova que Jesus quer anunciar à todos nós”.

Assista homilia na íntegra

No final, antes da bênção, Frei Edvaldo pediu que os doentes, enfermos, pessoas que estavam com depressão, idosos e pessoas com algum problema de saúde, formassem uma fila para que ele fizesse a imposição das mãos e rezasse sobre a cabeça das pessoas. Tomados de emoção, muitas pessoas participaram do momento.

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